É que a viola fala alto no meu peito humano
E toda moda é um remédio pros meus desenganos
É que a viola fala alto no meu peito, mano
E toda mágoa é um mistério fora desse plano
Pra todo aquele que só fala que eu não sei viver
Chega lá em casa pruma visitinha
Que no verso e no reverso da vida inteirinha
Há de encontrar-me no cateretê
Ontem trabalho pela manhã e a tarde fui para o Memorial do Cerrado com os meus escoteiros. O tempo virou, choveu (em pleno mês de junho) e ficou bem friozinho. Catei meu ânimo e fui para outra festa junina. Até dia 9 tenho festas juninas para ir (algumas já julhinas). Hoje acordei tarde, mas cedo o suficiente para ver o Brasil ganhar de Portugal no vôlei. Bão demais sô!
0 Comentários:
Postar um comentário