segunda-feira, setembro 12, 2016

Ouvindo uma música tocando na novela das oito agora e simplesmente me lembrando de um tempo muito querido em minha vida. Ah, como foi bom ter 15, 16... 18 anos!!! Tempo de dançar música lenta nas festinhas na Paraíba (os Assustados), tempo de lambada, tempo de forró, tempo de cantar no intervalo da aula, no Objetivo, com aquele amigo que tocava violão. Todas as lembranças vieram pelo som de uma música só, assim, rápido e certeiro. Saudade! "Moça bonita, seu corpo cheira, ao botão da laranjeira..."

As vezes penso mesmo que vivo alimentando o passado. As vezes penso mesmo que me esqueço que meu passado de amanhã é o meu presente de agora. Bora somar mais boas lembranças e não só viver delas.

segunda-feira, abril 11, 2016

Engraçado ler o meu histórico de mensagens nesse blog. Achei textos meus que nem acredito que os são. Eu escrevia bem. Veja você! Acho que a prática sempre ajudou e hoje escrevo tão pouco. É muito whatsapp, muito facebook, tantas meias palavras e abreviações. E não, nunca parei de ler. Parei de escrever. E agora sinto falta de vocabulário quando preciso dele. Sei que as palavras estão guardadas em algum canto aqui, entre o cérebro e o teclado. Falta querer sair ou falta eu querer que elas saiam.

domingo, abril 03, 2016

Ah, Evidências... sempre permeando minha vida. Ô música, viu?! Outra Vez, é mais uma delas. As músicas sempre farão parte da história da gente e ouvir cada uma novamente nos remete a algo que aconteceu, está acontecendo ou que queremos que aconteça. Como viver sem música depois de ouví-la? Que venham outras compor minha história!

terça-feira, março 29, 2016

Insegura hoje. Amanhã papai fará uma cirurgia e isto sempre irá me causar uma pequena comoção interna. Medo de perder... sempre o terei.

terça-feira, março 22, 2016

É engraçado quando digo para uma pessoa que ela é bonita e ela rebate com seus defeitos. Acredite: eu não tenho motivos para dizer algo que não quero dizer. As pessoas são bonitas por tantos motivos. As vezes fisicamente, as vezes de alma, as vezes as duas coisas juntas. Aceite!

segunda-feira, março 21, 2016

De tão singular, me sinto plural. Sou muitas dentro de mim e ao mesmo tempo tão eu. Vivo em uma eterna dicotomia do meu ser. E sabendo disto tento me aceitar como sou, assim como tento mudar aquilo que me incomoda. Me causa medo ser. Me causa solidão. Mas me causa alegrias.

sexta-feira, março 18, 2016

"Quando você vier haverá o encontro da sua busca com a minha espera. E o seu abraço será a moldura do meu corpo. E a minha boca o pretexto para o seu mais demorado beijo. E a gente vai brincar de se desmaterializar dentro da música, de desatar auroras, de escrever poemas de orvalho... E eu vou inventar uma madrugada eterna pra quando você tiver que ir embora no dia seguinte. E você vai inventar um domingo que vai durar pra sempre porque tenho preguiça das segundas-feiras. E a gente vai rir dessa maldade da demora do tempo pra fazer essa brincadeira de desencontro: quase nos deixou descrentes... A gente vai rir dessa maldade porque o nosso amor será a coisa mais bonitinha do mundo."
Marla de Queiroz

quarta-feira, março 16, 2016

Tentando ser mais do que posso ser, tentando sentir menos que meu coração manda. Se existe fórmula para resolver isto faltei a aula. Não existe exatidão em ser e por consequência em sentir. Sou humana, nada mais.

segunda-feira, março 14, 2016

Sabe aquele negócio de deixar o tempo passar para saber se sentem a falta da gente? Ai, não consigo. Sou assim, atropelo mesmo. E aí enfio os pés pelas mãos. Precisando ser menos ansiosa, confiar mais em mim. Que coisa! Parece que tenho 15 anos!

sexta-feira, março 11, 2016

Não, não pode ser a toa que temos dois ouvidos e uma boca. Mas em compensação temos duas mãos que teclam e nessa ação podem sair mais feridas do que da própria boca. O que acontece é que quando escrevemos pensamos em algo. Se o fazemos bem feito já é incrível. Mas tem gente que ao ler o que está escrito não consegue interpretar, decodificar, entender mesmo. E aí é que começa a novela. Eu escrevo 'a' a pessoa entende 'b' e fica magoada. E lá vou eu explicar o que eu havia dito, mas parece que piora. O que fazer? Rezar, bater na madeira, dar três pulinhos? Melhor é parar de escrever para não causar mágoa.

quinta-feira, março 10, 2016

As vezes nos fechamos em nós mesmos e achamos que o mundo não quer saber da gente. Na realidade nem havíamos aberto uma janela para deixar nenhum raio de sol entrar e já nos vitimamos. Pois a pouco tempo eu abri uma porta. Deixei o sol iluminar minha vida e algo em mim voltou a sentir, a perceber que enquanto eu me fizer de prisão meus sentimentos não chegarão em ninguém. Imagina receber os de alguém. Que minha solidão crônica me faça perceber outras tantas coisas que estava deixando para trás.

quarta-feira, março 09, 2016

"Now I've had the time of my life
No, I never felt like this before
Yes, I swear it's the truth
and I owe it all to you
'Cause I've had the time of my life
and I owe it all to you..."

Sim, eu tive algo assim há pouco tempo. E apesar de não saber se terei novamente, eu agradeço por ter passado por esse momento.

terça-feira, março 08, 2016

As vezes esperamos mais das pessoas do que elas podem nos dar. E nos decepcionamos. Mas a decepção é causada por nós mesmos, afinal criamos expectativas em cima de ilusões e, com isto, sofremos. Ou aprendemos a respeitar o limite do que o outro pode nos dar ou viveremos sempre nesta eterna ilusão.

segunda-feira, março 07, 2016


É tudo o que todos nós precisamos sempre! Não que passem a mão na cabeça da gente, mas que saibam ouvir e apoiar quando realmente precisamos de um afago.

segunda-feira, fevereiro 22, 2016

Quase um ano desde a última postagem. E ela falava apenas de solidão. Ainda me sinto só, mas acho que consigo carregar a pequena dose que sobrou. Acho que minha solidão é crônica e estou aprendendo a lidar com ela.
Há momentos de sorrisos, gargalhadas altas e alegrias. E é com eles que aprendo que não estou só. Que tem gente rindo comigo.