sexta-feira, outubro 26, 2007

Estou precisando sentir o gostinho da poeira na estrada. Botar a mochila nas costas e ir para algum lugar com os amigos ou até mesmo sozinha. Aquela coisa de passar uns dias longe da rotina. Estava aqui fazendo as contas e este é o ano em que menos viajei. Sou realmente acostumada a ir sempre pra algum lugar várias vezes ao ano. Então tenho uma doença e o remédio é viajar. Longe, perto... enfim, viajar.

quarta-feira, outubro 24, 2007

Ando me sentindo só... aquela solidão doída de quem vê o trem indo embora com o grande amor da sua vida. A solidão dos amigos que estão longe, mesmo que dentro do coração. A solidão do abraço, do afago, do carinho, de um olhar conhecido.

Tenho passado mais tempo calada do que falando, mas não porque aprendi a ouvir mais, mas por falar mais comigo mesma do que com as outras pessoas. E simplesmente não sei o que fazer...

sexta-feira, outubro 19, 2007


Absolutamente maravilhoso! Em meio a lágrimas e muitos sorrisos eu me diverti muito. Salve Oswaldo Montenegro, que Deus sempre mantenha Madalena iluminada, Alexandre pra sempre Meu Rei, Pedro a maravilha que é na batera e Caíque um mestre do som. Preciso agradecer a Fernanda pelas emoções de ontem.

sexta-feira, outubro 12, 2007

Alegria, alegria... as coisas tem caminhado no ritmo que eu preciso para colocar minha vida no rumo que sempre quis. Um ajuste aqui, outro ali constam na programação, senão qual seria a graça de viver tudo isto? O caminho pode parecer as vezes uma estrada cheia de lombadas, mas eu sei que ele me levará onde preciso chegar.

quarta-feira, outubro 03, 2007

Um ano passou. Planos feitos e desfeitos com a mesma rapidez. Alegrias, enormes alegrias que quero guardar em algum lugar reservado. Deixar de lado a tristeza que acabou com elas num piscar de olhos, em meia dúzia de palavras digitadas. Hoje respiro profundamente sem dor, mas que isto demorou para acontecer demorou. Agora? Só alegria neste mundo de meu Deus. Vivendo cada dia devagar para melhor saborear o que ele tem a oferecer. A cara a tapa? Não vou dizer que nunca mais o farei, mas agora a calma é minha irmã. Bora... nananá, nananananá!