domingo, outubro 09, 2011

Todos os dias em que penso em ter um filho percebo o quanto minha mãe fará falta nesta hora. Hoje vendo uma matéria de uma apresentadora que teve seu filho me emocionei muito pensando nisto. É muito difícil pensar em ter um filho sozinha (já que quero uma produção independente) e ainda por cima sem a pessoa com quem eu contava para me orientar por perto. É realmente difícil. Eu sei que não sou a primeira e nem a única no mundo a passar por isto, mas meu sentimento hoje foi de pura dor...

quarta-feira, setembro 14, 2011

Gosto de fazer críticas, mas recebê-las é sempre complicado. Claro que ameniza um pouco quando são construtivas, o que foi o caso. Mas parace que estão enfiando o dedo na minha cara, sem ao menos eu saber o porque direito. Mas vamos lá, a vida está aí para aprendermos, não é mesmo?

sábado, setembro 03, 2011

Ontem foi realmente difícil não chorar. São seis meses sem minha mãe aqui pertinho. Por mais que eu saiba que ela estará para sempre perto de nós, em nossos corações, melhores lembranças e cuidando da gente de onde quer que esteja a ausência física é algo que dói muito. Creio muito que não acabamos aqui, que há continuidade em nossa existência e isto me consola. Consola também saber que existe um Ser maior e que é pleno de amor que guia nossos caminhos. E é isto que me faz caminhar todos os dias um pouco melhor. Mãe, agradeço os 36 anos que passei ao seu lado. E tenho certeza que um dia nos encontraremos novamente no Grande Acampamento. Obrigada todos os dias por tudo o que sou.

terça-feira, agosto 30, 2011

Hoje não está tudo bem aqui dentro... difícil a arte de viver. Cantar para espantar um pouco tudo isto.

Tristeza, por favor vá embora
Minha alma que chora está vendo o meu fim
Tristeza, por favor vá embora
Minha alma que chora está vendo o meu fim

Fez do meu coração a sua moradia
Já é demais o meu penar
Quero voltar àquela vida de alegria
Quero de novo cantar

segunda-feira, agosto 29, 2011

A mágica ensina o que a lógica evita
Princesa acredita, viver é bom
Por mais que pareça que a dor é infinita
Princesa acredita, viver é bom
Olha princesa, a dor de viver
É a dor de não ter a resposta
Em seguida do gesto
É a dor de não ver o exato contorno
Do que se queria enxergar
Ah, da pena de ver
O sutil descompasso, o total desacerto
Entre a água e a sede
Entre o peixe e a rede
Entre a linha e o ponto
E esse tal desencontro, princesa
É a dor de viver
Queria te dar tanta coisa bonita
Princesa acredita, viver é bom

[Oswaldo Montenegro]
Tem dias em que me tomo por sentimentos incríveis de solidão. Me acometem de tal maneira que pareço estar só em uma ilha distante. Mas muitas vezes me pergunto se não sou eu mesma que me transformo nesta ilha e não deixo ninguém aportar. Será que meu destino é não ter um porto seguro? Creio que preciso de mais, mas ainda sinto certo medo. E medo faz a gente se sentir só. Vira tudo um ciclo imenso, do qual tenho certeza: preciso sair. Não quero me sentir mais assim...

sábado, agosto 27, 2011

Poeira

Sim, as festas do Brasil no Jamboree levantaram poeira. A poeira tomou conta da Suécia e Ivetinha fez sucesso, como sempre. Me acabei em cima do palco nas três festas, mesmo estando doente em uma delas. E agora quem disse que quero deixar de dançar em cima dele? Adorei ver as carinhas de pessoas do mundo todo curtindo um pouquinho nossa alegria! Algumas dançando e outras olhando, mas se divertindo! E nem me lembrem do créu. Papai não me criou para isto.

quinta-feira, agosto 25, 2011

Há um mês... Jamboree


Se voltar no tempo fosse possível hoje eu gostaria de fazê-lo. Para reviver o momento de chegar ao Jamboree, achar tudo novo, tudo desconhecido, tudo gigante e bonito. Ver tantos rostos, cores, raças, crenças montando suas barracas e comendo juntos. Há exato um mês estávamos todos no Jamboree felizes pelo simples fato de ter chegado até lá. Um grande Jamboree começou na vida de muita gente há apenas um mês. E vamos continuar mudando o mundo todos os dias, porque estivemos lá, porque somos escoteiros, porque queremos um final feliz. ;) O pequeno passo foi dado, basta caminhar em frente. Saudade...

Jamboree

Como é difícil descrever a sensação de um Jamboree. Tentei fazer isto após alguns que pude participar e as palavras nunca foram suficientes. Talvez para os que são escoteiros seja um pouco mais fácil compreender aquele nó que dá na garganta quando uma boa atividade acaba. Mas uma palavra resume o sentimento que ficou: saudade! E isto tudo é simplesmente escotismo.

Brasil

Depois de um pouco mais de um mês volto a postar no blog. Havia ficado de escrever as experiências do Jamboree e da viagem neste espaço, mas me faltou um pouco de tempo e local para fazê-lo. Mas posso afirmar que tudo valeu a pena e que nossa alma nunca será novamente pequena (se é que um dia foi), parafraseando o poeta.

domingo, julho 24, 2011

Denmark

Em Copenhagen. Cheguei ontem a noite e o verão aqui é um tanto diferente. Digamos que o verão com chuva e um clima de 15º C. Coisinha básica para a Dinamarca.

Quando chegamos ontem (eu, Cris e Argus viemos de Lisboa juntos) os nosso queridos amigos brazucas já nos esperavam no aeroporto. Que delícia!

Hoje andando pela chuva com Kiko e PH. Andamos até sobre o mar (segundo o PH - Jesus Cristo) da Opera House até o outro lado do rio, fomos no museu escoteiro, que estava fechado (alôô! Hoje é domingo, né?), conhecemos a pequena sereira (beeem pequena) e achamos um lugar quentinho para comer. Obrigada Deus pelo Mc Donald de todos os lugares). Vamos continuar o passeio pela tarde.

Onde estão os meninos????

sábado, julho 23, 2011

Lisboa

E a viagem para o Jamboree começou ontem com a partida de Goiania e uma longa escala em Brasilia. Escolhi uma conexao grande em Lisboa para conhecer um poquinho da cidade. E com certeza valeu a pena. Lugares muito bonitos estes a beira do Teijo. Fora o pastelzinho de Belem orginal... uma delicia!!!

domingo, junho 26, 2011

Quase quatro meses que mamãe se foi e ainda dói muito. Minha mãe sempre fará falta em minha vida e não há tempo que mude isto. Tenho certeza que ela está sendo muito bem assistida e que nós nos encontraremos novamente. Mas a perda física é algo muito marcante, ainda mais pensando no quanto minha mãe gostava de viver e lutou como pode para continuar viva e cheia de otimismo. Mãe, você sempre será meu orgulho e referência.

terça-feira, maio 03, 2011

Muito tempo se passou desde a última vez em que estive escrevendo algo por aqui. Neste intervalo mamãe se foi e minha avó também... ainda está um pouco difícil de lidar com isto, mas tenho certeza que aos poucos vamos superar.