sexta-feira, março 19, 2004

Mais de meia-noite e eu aqui, em frente ao computador com uma carência absurda. Carência de um cafuné demorado nos cabelos, dedos contornando os meus, olhos cúmplices, um singelo elogio, um abraço nem forte, nem fraco: no ponto, beijo na barriga, cheiro no pescoço... sim, estou carente mesmo. E hoje nem meu corriqueiro alto astral está conseguindo me segurar. Nem a visita das amigas queridas. Nem minha alto estima, que anda camarada, tá dando jeito...

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