quarta-feira, março 02, 2005

A semana está passando feito um furacão. Hoje já é praticamente amanhã e logo, depois de amanhã, embarco para o Rio. Nesse meio tempo levei minha irmã em médico, dentista, aeroporto, fui fazer compras pra casa, assisti BBB... tudo, menos arrumar a mala. Não sei porque tenho a mania de enrolar para fazê-la. Pra ser bem sincera, mala me dá muita preguiça. Escolher, arrumar, fazer caber... aaaahhhhh! Será que algum dia vão inventar um fazedor-automático-de-mala-tabajara? Antecipadamente já estou fazendo uma fila de espera por ele.

E hoje fui à dentista. Uma hora e meia de boca aberta sem fechar, porque tinha uma borracha azul (segundo a Carla uma lençol azul) com um grampo prendendo meu dente. A Denise lá, cutucando meu dente com as limas (aprendi com a Carla também) e eu pensando na morte da bezerra, da cabrita, na minha mala... aí a Denise me solta um: - Vai doer um pouquinho. Na hora exata não doeu, mas três segundo depois eu pulei da cadeira. Dor quase no útero. Meu Deus! Bem, pelo menos passou tão rápido quanto doeu.

Quando acabou, quem disse que eu conseguia fechar a boca? E quando consegui fechar quem disse que eu conseguia abrir de novo. Ah, se algumas pessoas olharem para estas palavras... darão pulos de alegria. Algo me calou. Mas durou pouco, meus caros.

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