Venho analisando as pessoas que estão em minha vida. O que significam pra mim, tentando imaginar o que realmente significo pra elas. Os amigos, os conhecidos... cada um têm um cantinho diferente aqui dentro. É incrível como me apego fácil a elas. Como deposito uma carga sentimental interna sobre elas. Não é nenhum tipo de sentimentalismo barato: é carinho, é dedicação, é querer bem.
E na verdade não importa muito onde estas pessoas estão. Se aqui na rua de casa ou se lá do outro lado do mundo. O que sinto e o que eu espero em troca não se mede por distância.
E aí vem o que eu espero em troca... acho que tenho esperado muita coisa em troca. Carência? Possivelmente. Crise dos 31 anos? Há quem diga que sim. Mas o que eu quero mesmo é um ombro amigo, um sorriso, carinho, ser por vez ou outra o centro das atenções. Engraçado falar de egocentrismo, porque eu achava que não tinha isto... é olha ele aqui.
Vários pensamentos... vários. Confusos. Confusa.
Há um dia
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