
Saimos de Goiânia cheios de espectativa e muita alegria. Nem o atraso deixou que nossos ânimos se perdessem estrada afora. Quando cheguei lá, no meio da madrugada, recebi logo um abraço gostoso, que já tirou todo o peso da viagem dos meus ombros. E nem precisei dormir. Vi o sol nascer na praia e logo a movimentação do campo tomando conta. Tudo ficando ainda mais colorido.
Daí para frente foi só encontrar mais e mais pessoas queridas, me ambientalizar com o lugar e deixar o Jamboree ganhar forma. E este Jamboree teve forma de nomes, de violão, de missão impossível, de coqueiro, de borboleta, de areia, de forró, de macarrão e farinha, de pedacinho do céu, de Bello, de saudade, de dormir na praia, de cantar no chuveiro, de muito trabalho, de choro, de morrer de rir, de mulher cacto, de batom, de tapioca, de jegue, de vento, de por-do-sol...
As histórias que tenho para contar provavelmente só terão muita graça para mim ou para os que estiveram envolvidos nelas. Mas mesmo assim vale a pena contar cada vírgula. Espero que eu consiga fazê-lo esta semana. Se as lágrimas deixarem eu conto tudo.
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